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1 Por acaso o ser humano não tem um trabalho duro sobre a terra, e não são seus dias como os dias de um assalariado?
“¿No está el hombre obligado a trabajar en la tierra? ¿No son sus días como los de un asalariado?
2 Como o servo suspira pela sombra, e como o assalariado espera por seu pagamento,
Como un siervo que desea fervientemente la sombra, como un asalariado que busca su salario,
3 Assim também me deram por herança meses inúteis, e me prepararam noites de sofrimento.
por lo que me hacen poseer meses de miseria, Las noches agotadoras están destinadas a mí.
4 Quando eu me deito, pergunto: Quando me levantarei? Mas a noite se prolonga, e me canso de me virar [na cama] até o amanhecer.
Cuando me acuesto, digo, “¿Cuándo me levantaré y se me pasará la noche? Doy vueltas en la cama hasta el amanecer.
5 Minha carne está coberta de vermes e de crostas de pó; meu pele está rachada e horrível.
Mi carne está vestida de gusanos y terrones de polvo. Mi piel se cierra y vuelve a brotar.
6 Meus dias são mais rápidos que a lançadeira do tecelão, e perecem sem esperança.
Mis días son más rápidos que la lanzadera de un tejedor, y se gastan sin esperanza.
7 Lembra-te que minha vida é um sopro; meus olhos não voltarão a ver o bem.
Oh, recuerda que mi vida es un soplo. Mi ojo no verá más el bien.
8 Os olhos dos que me veem não me verão mais; teus olhos estarão sobre mim, porém deixarei de existir.
El ojo del que me ve no me verá más. Tus ojos estarán sobre mí, pero yo no lo estaré.
9 A nuvem se esvaece, e passa; assim também quem desce ao Xeol nunca voltará a subir. (Sheol h7585)
Como la nube se consume y se desvanece, por lo que el que desciende al Seol ya no subirá. (Sheol h7585)
10 Nunca mais voltará à sua casa, nem seu lugar o conhecerá.
No volverá más a su casa, ni su lugar lo conocerá más.
11 Por isso eu não calarei minha boca; falarei na angústia do meu espírito, e me queixarei na amargura de minha alma.
“Por eso no me callaré. Hablaré con la angustia de mi espíritu. Me quejaré en la amargura de mi alma.
12 Por acaso sou eu o mar, ou um monstro marinho, para que me ponhas guarda?
¿Soy un mar o un monstruo marino? ¿que pongas un guardia sobre mí?
13 Quando eu digo: Minha cama me consolará; meu leito aliviará minhas queixa,
Cuando digo: “Mi cama me consolará. Mi sofá aliviará mi queja,’
14 Então tu me espantas com sonhos, e me assombras com visões.
entonces me asustas con sueños y me aterra a través de visiones,
15 Por isso minha alma preferia a asfixia [e] a morte, mais que meus ossos.
para que mi alma elija el estrangulamiento, la muerte antes que mis huesos.
16 Odeio [a minha vida]; não viverei para sempre; deixa-me, pois que meus dias são inúteis.
Aborrezco mi vida. No quiero vivir para siempre. Dejadme en paz, pues mis días no son más que un soplo.
17 O que é o ser humano, para que tanto o estimes, e ponhas sobre ele teu coração,
¿Qué es el hombre, para que lo engrandezcas? que debes poner tu mente en él,
18 E o visites a cada manhã, e a cada momento o proves?
que lo visites todas las mañanas, y lo prueban a cada momento?
19 Até quando não me deixarás, nem me liberarás até que eu engula minha saliva?
¿Hasta cuándo no mirarás hacia otro lado? ni me dejará en paz hasta que trague mi saliva?
20 Se pequei, o eu que te fiz, ó Guarda dos homens? Por que me fizeste de alvo de dardos, para que eu seja pesado para mim mesmo?
Si he pecado, ¿qué te hago a ti, vigilante de los hombres? Por qué me has puesto como marca para ti, ¿para que sea una carga para mí?
21 E por que não perdoas minha transgressão, e tiras minha maldade? Porque agora dormirei no pó, e me buscarás de manhã, porém não mais existirei.
¿Por qué no perdonas mi desobediencia y quitas mi iniquidad? Por ahora me acostaré en el polvo. Me buscaréis con diligencia, pero no estaré”.

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