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1 Porém Jó respondeu, dizendo:
Allora Giobbe rispose e disse:
2 Ouvi atentamente minhas palavras, e seja isto vossas consolações.
“Porgete bene ascolto alle mie parole, e sia questa la consolazione che mi date.
3 Suportai-me, e eu falarei; e depois de eu ter falado, [então] zombai.
Sopportatemi, lasciate ch’io parli, e quando avrò parlato tu mi potrai deridere.
4 Por acaso eu me queixo de algum ser humano? Porém ainda que [assim fosse], por que meu espírito não se angustiaria?
Mi lagno io forse d’un uomo? E come farei a non perder la pazienza?
5 Olhai-me, e espantai-vos; e ponde a mão sobre a boca.
Guardatemi, stupite, e mettetevi la mano sulla bocca.
6 Pois quando eu me lembro [disto], me assombro, e minha carne é tomada de tremor.
Quando ci penso, ne sono smarrito, e la mia carne e presa da raccapriccio.
7 Por que razão os perversos vivem, envelhecem, e ainda crescem em poder?
Perché mai vivono gli empi? Perché arrivano alla vecchiaia ed anche crescon di forze?
8 Seus filhos progridem com eles diante de seus rostos; e seus descendentes diante de seus olhos.
La loro progenie prospera, sotto ai loro sguardi, intorno ad essi, e i lor rampolli fioriscon sotto gli occhi loro.
9 Suas casas têm paz, sem temor, e a vara de Deus não está contra eles.
La loro casa è in pace, al sicuro da spaventi, e la verga di Dio non li colpisce.
10 Seus touros procriam, e não falham; suas vacas geram filhotes, e não abortam.
Il loro toro monta e non falla, la loro vacca figlia senz’abortire.
11 Suas crianças saem como um rebanho, e seus filhos saem dançando.
Mandan fuori come un gregge i loro piccini, e i loro figliuoli saltano e ballano.
12 Levantam [a voz] ao [som] de tamboril e de harpa e se alegram ao som de flauta.
Cantano a suon di timpano e di cetra, e si rallegrano al suon della zampogna.
13 Em prosperidade gastam seus dias, e em um momento descem ao Xeol. (Sheol h7585)
Passano felici i loro giorni, poi scendono in un attimo nel soggiorno dei morti. (Sheol h7585)
14 Assim dizem a Deus: Afasta-te de nós, porque não queremos conhecer teus caminhos.
Eppure, diceano a Dio: “Ritirati da noi! Noi non ci curiamo di conoscer le tue vie!
15 Quem é o Todo-Poderoso, para que o sirvamos? E de que nos aproveitará que oremos a ele?
Che è l’Onnipotente perché lo serviamo? che guadagneremo a pregarlo?”
16 Eis que sua prosperidade não se deve às mãos deles. Longe de mim esteja o conselho dos perversos!
Ecco, non hanno essi in mano la loro felicita? (lungi da me il consiglio degli empi!)
17 Quantas vezes sucede que a lâmpada dos perversos se apaga, e sua perdição vem sobre eles, [e] Deus em sua ira [lhes] reparte dores?
Quando avvien mai che la lucerna degli empi si spenga, che piombi loro addosso la ruina, e che Dio, nella sua ira, li retribuisca di pene?
18 Eles serão como palha diante do vento, como o restos de palha que o turbilhão arrebata.
Quando son essi mai come paglia al vento, come pula portata via dall’uragano?
19 [Vós dizeis]: Deus guarda sua violência para seus filhos. Que [Deus] pague ao próprio [perverso], para que o conheça.
“Iddio”, mi dite, “serba castigo pei figli dell’empio”. Ma punisca lui stesso! che lo senta lui,
20 Seus olhos vejam sua ruína, e beba da ira do Todo-Poderoso.
che vegga con gli occhi propri la sua ruina, e beva egli stesso l’ira dell’Onnipotente!
21 Pois que interesse teria ele em sua casa depois de si, quando o número for cortado o número de seus meses?
E che importa all’empio della sua famiglia dopo di lui, quando il numero dei suoi mesi e ormai compiuto?
22 Poderia alguém ensinar conhecimento a Deus, que julga [até] os que estão no alto?
S’insegnerà forse a Dio la scienza? a lui che giudica quelli di lassù?
23 Alguém morre na sua força plena, estando todo tranquilo e próspero,
L’uno muore in mezzo al suo benessere, quand’è pienamente tranquillo e felice,
24 Seus baldes estando cheios de leite, e o tutano de seus ossos umedecido.
ha i secchi pieni di latte, e fresco il midollo dell’ossa.
25 Porém outro morre com amargura de alma, nunca tendo experimentado a prosperidade.
L’altro muore con l’amarezza nell’anima, senz’aver mai gustato il bene.
26 Juntamente jazem no pó, e os vermes os cobrem.
Ambedue giacciono ugualmente nella polvere, e i vermi li ricoprono.
27 Eis que eu sei vossos pensamentos, e os mais intentos que planejais contra mim.
Ah! li conosco i vostri pensieri, e i piani che formate per abbattermi!
28 Porque dizeis: Onde está a casa do príncipe?, e: Onde está tenda das moradas dos perversos?
Voi dite: “E dov’è la casa del prepotente? dov’è la tenda che albergava gli empi?”
29 Por acaso não perguntastes aos que passam pelo caminho, e não conheceis seus sinais?
Non avete dunque interrogato quelli che hanno viaggiato? Voi non vorrete negare quello che attestano;
30 Que os maus são preservados no dia da destruição, [e] são livrados no dia das fúrias?
che, cioè, il malvagio è risparmiato nel dì della ruina, che nel giorno dell’ira egli sfugge.
31 Quem lhe denunciará seu caminho em sua face? E quem lhe pagará pelo que ele fez?
Chi gli rimprovera in faccia la sua condotta? Chi gli rende quel che ha fatto?
32 Finalmente ele é levado à sepultura, e no túmulo fazem vigilância.
Egli è portato alla sepoltura con onore, e veglia egli stesso sulla sua tomba.
33 Os torrões do vale lhe são doces; e todos o seguem; e adiante dele estão inúmeros.
Lievi sono a lui le zolle della valle; dopo, tutta la gente segue le sue orme; e, anche prima, una folla immensa fu come lui.
34 Como, pois, me consolais em vão, já que vossas em vossas respostas [só] resta falsidade?
Perché dunque m’offrite consolazioni vane? Delle vostre risposte altro non resta che falsità”.

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